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quinta-feira, 29 de setembro de 2016

Ai vi vantagem!
O governo da Holanda esclareceu que é legal instrutores de condução oferecer aulas em troca de sexo, desde que para maiores de 18 anos. No entanto, é ilegal oferecer sexo em troca de lições.
Em uma carta ao Parlamento os ministros dos Transportes e da Justiça disseram: “Não é sobre o oferecimento de atividades sexuais mediante remuneração, mas oferecendo uma lição de condução. É importante que a iniciativa caiba ao instrutor e centre-se em oferecer uma lição de condução com o pagamento em atos sexuais. A prostituição é configurada quando um ato sexual é oferecido em troca de pagamento financeiro”, concluíram os ministros.
A prática foi apelidada de “Ride for a Ride”, algo como ‘passeio por uma cavalgada’. O site do jornal britânico ‘Metro’ relatou que, após a aprovação da lei, as pesquisas na internet pelo termo “Ride for a Ride” tiveram um aumento significativo.
Segue registro das primeiras aulas de direção na Holanda após declaração dos ministros:

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sexta-feira, 12 de agosto de 2016


Pesquisadores da Universidade de Nova York avaliaram como o uso de maconha e do álcool influencia as experiências sexuais e tentaram responder a seguinte pergunta: ‘qual o nosso melhor aliado na cama, álcool ou maconha?’. 24 nova-iorquinos com idades entre 18 e 35 anos de ambos os sexos foram entrevistados,estes já haviam feito sexo sob efeito da maconha e do álcool.

Os jovens foram questionados sobre as principais diferenças entre transar fumado de maconha e bêbado. A maioria dos entrevistados contou que a bebida diminuiu a sensibilidade corpórea durante a relação, mas aumentou a confiança e a vontade de transar. Enquanto isso, a maconha os deixou mais pensativos e melhorou a percepção das sensações físicas. A maconha deu mais prazer.
Grande parte deles também relacionou bebida com arrependimento. Bêbados estão mais suscetíveis a fazerem más escolhas, como conta um homem de 20 anos, voluntário da pesquisa: “Às vezes transo com meninas com quem não transaria se estivesse sóbrio. Sinto que a maconha apenas aumenta a atração e a conexão entre as pessoas, já o álcool causa muitos constrangimentos”.
Os cientistas notaram que as chances de acordar com um desconhecido na cama são menores se você tiver usado maconha. E a explicação é simples: as pessoas bebem em bares, locais públicos, lugares onde há mais possibilidades de parceiros sexuais. Como fumar maconha não é uma atividade tão amplamente legalizada e socialmente aceita, o baseado fica restrito a situações mais privadas e intimistas em que as pessoas geralmente já se conhecem – ok, não é à prova de erros, mas a chance de acertar o nome da pessoa no dia seguinte aumenta.
Os pesquisadores querem replicar a pesquisa em um número maior de voluntários, pessoas não-heterossexuais e indivíduos que fumam e bebem com menor frequência. Mas acreditam que a fama de que o álcool apimenta a relação e dá mais confiança, e de que a maconha torna a experiência mais sensual e sensitiva vá se confirmar nas próximas edições do estudo.
Via SUPER

quarta-feira, 6 de julho de 2016


Todos nós já nos deparamos perante algumas situações bastantes inusitadas, enquanto assistimos os noticiários e que nos deixaram bastante espantados ou com um ataque de riso… Aqui fica o top 10 de situações caricatas que aconteceram em noticiários.




A imagem da capa do post é da ao intitulada “Musa do Impeachment”: Ju Isen. Confira outras fotos da modelo em sua campanha contra o PT e contra Dilma Rousseff:










sexta-feira, 1 de julho de 2016

Ai vi vantagem!



O governo da Holanda esclareceu que é legal instrutores de condução oferecer aulas em troca de sexo, desde que para maiores de 18 anos. No entanto, é ilegal oferecer sexo em troca de lições.
Em uma carta ao Parlamento os ministros dos Transportes e da Justiça disseram: “Não é sobre o oferecimento de atividades sexuais mediante remuneração, mas oferecendo uma lição de condução. É importante que a iniciativa caiba ao instrutor e centre-se em oferecer uma lição de condução com o pagamento em atos sexuais. A prostituição é configurada quando um ato sexual é oferecido em troca de pagamento financeiro”, concluíram os ministros.
A prática foi apelidada de “Ride for a Ride”, algo como ‘passeio por uma cavalgada’. O site do jornal britânico ‘Metro’ relatou que, após a aprovação da lei, as pesquisas na internet pelo termo “Ride for a Ride” tiveram um aumento significativo.
Segue registro das primeiras aulas de direção na Holanda após declaração dos ministros:

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quarta-feira, 8 de junho de 2016

Quando o assunto é satisfação sexual, pelo visto não são apenas fatores como intimidade e hábitos de saúde que podem influenciar a qualidade das relações sexuais. Ao que tudo indica, o país onde você mora também influencia nesse sentido. O The Richest divulgou uma lista dos 11 países mais sexualmente satisfeitos do mundo.

11 – Alemanha

Se você está no grupo de pessoas que considera os alemães frios e austeros, talvez esteja na hora de rever seus conceitos, afinal estamos falando de uma população de pessoas que estão entre as mais satisfeitas do mundo, no quesito sexual. Estudos apontaram que 30% dos alemães já fizeram sexo em público e 32% praticam sexo casual.

10 – Brasil

Não que a presença dos brasileiros nessa lista precise ser justificada, mas a verdade é que nosso país nos favorece, e muito, no sentido sexual da coisa. Algumas pesquisas apontam que 82% dos brasileiros fazem sexo 145 vezes por ano, em média, o que é igual a três vezes por semana – uma ótima marca.  

9 – Austrália

Um país com belas paisagens litorâneas e naturais é sempre inspirador. Além disso, o clima na Austrália é favorável e um dos responsáveis pelo bom humor dos australianos. Ainda assim, parece que a galera de lá curte mesmo é praticar sexo em carros – 75% dos australianos afirmam que fazem sexo dentro de veículos com frequência. 
Já no quesito satisfação, 27% das mulheres australianas – tinha que ser mais, hein – se dizem muito felizes com suas vidas sexuais e topam sexo a três para apimentar a relação.

8 – Suíça

Sexo em locais públicos parece ser comum na Suíça também, afinal 32% dos cidadãos suíços já admitiram que, de vez em quando, partem para a alegria antes mesmo chegar em casa. De modo geral, 21% dos suíços estão satisfeitos com a vida sexual que têm. Um dos fatores que podem contribuir para isso é o fato de que os suíços recebem orientação sexual desde cedo.
A Suíça é também um país bastante liberal quando o assunto é sexo. Por lá, a prostituição é legalizada e tratada com naturalidade. O uso de contraceptivos também é debatido e incentivado – o resultado? Apesar de ser um dos países mais ativos sexualmente, é um dos que têm menores índices de gravidez na adolescência.

7 – Países baixos

Na Holanda, especificamente, a prostituição é tratada como turismo. A visão liberal da região com relação a sexo e drogas acabou deixando os cidadãos também mais liberais e, consequentemente, mais felizes no quesito sexual da coisa.
Nos Países Baixos há também muitas praias nudistas, e a mente aberta com relação ao corpo humano também é um ponto positivo e que contribui com a liberdade sexual da população local. Nas escolas, a educação sexual faz parte do cotidiano das crianças, o que evita casos de gravidez na adolescência.

6 – Espanha

Os espanhóis estão entre os mais satisfeitos do mundo quando falam de sua sexualidade. Por lá, 25% das pessoas afirmaram que estão mais do que satisfeitas com suas vidas entre quatro paredes, e pesquisas já apontaram o homem espanhol como o melhor amante do mundo. Românticos, os espanhóis demonstram mais satisfação sexual quando estão comprometidos e não quando praticam sexo casua
5 – Grécia
Na Grécia o sexo não é visto como tabu há muito tempo – muito pelo contrário: por lá, assuntos relacionados ao tema são tratados com naturalidade. Essa abertura comunicativa é obviamente favorável e contribui para que os gregos tenham mais satisfação, afinal quanto mais se discute o tema sem preconceitos e limitações, mais fácil é ter uma vida sexual feliz. Só para você ter ideia, 51% dos gregos se consideram felizes quando o assunto é o rala e rola.

4 – Índia

Donos de uma cultura rica e cheia de peculiaridades, os indianos parecem tirar o máximo proveito do clima quente, das comidas picantes e das inúmeras pessoas que povoam o país. Ainda que estejam entre os que perdem a virgindade mais tarde, pelo jeito, quando o fazem, recuperam o tempo perdido e dizem com orgulho que estão felizes com a vida sexual.
Aliás, o sexo tântrico e Kama Sutra têm origem indiana, então já podemos supor que no quesito criatividade essa galera está de parabéns. Só para você ter ideia, 61% dos indianos acreditam ter uma vida sexual perfeita.

3 – México

Com um clima quente, muita praia, margaritas e afins, o México ocupa o terceiro lugar dessa lista com maestria. Os mexicanos já são considerados sensuais por natureza, e essa sensualidade é uma das responsáveis por trazer milhares de turistas ao país frequentemente. Ao todo, 63% dos mexicanos se dizem mais do que satisfeito com a vida entre quatro paredes.

2 – Itália

Você provavelmente já ouviu por aí a máxima de que os italianos são as pessoas mais românticas do planeta, tanto é assim que o país é um dos mais escolhidos por casais apaixonados que estão em lua de mel. Não é de surpreender, portanto, que os italianos estejam entre os mais satisfeitos do mundo, quando o assunto é sexo. Por lá, 64% da população se diz feliz com sua vida sexual.

1 – Nigéria

O país mais satisfeito com sua vida sexual em todo o planeta é a Nigéria, surpreendentemente conhecido por ser conservador demais com relação a sexo e homossexualidade. Talvez isso só prove, na prática, que tudo o que é mais proibido é também mais gostoso. Ou não.
O fato é que 67% dos nigerianos estão bastante satisfeitos quando o assunto é sexo. Outra curiosidade: as mulheres nigerianas são consideradas as mais infiéis do mundo – por lá, 62% delas confessaram que já traíram seus maridos.  

quinta-feira, 2 de junho de 2016



O clitóris é mais interno do que externo
Nas aulas de biologia, o clitóris fica famoso por ser aquele pequeno apêndice arredondado logo acima da entrada da vagina, como um órgão externo e visível. Este órgão, na realidade, é composto de mais de 8.000 fibras nervosas, e se enrola ao redor da vagina. Quando a mulher fica excitada, ele tende a ficar ereto e o prazer sexual da mulher aumenta automaticamente. Embora o homem não possa ver nada disso, conforme explicam os pesquisadores, é possível sentir.

O esperma é nutritivo
Durante uma ejaculação, a quantidade média de esperma liberado pelo homem tem aproximadamente a mesma quantidade de proteínas que um ovo grande, além de vitamina C, vitamina B12, cálcio, potássio, magnésio e zinco.

Sexo ajuda a manter a saúde
Cientistas afirmam que existem benefícios reais à saúde relacionados ao sexo. A atividade sexual aumenta os níveis de imunoglobulina A, um poderoso anticorpo que previne gripes e resfriados antes de começarem, além de combater alguns vírus na entrada da boca e do nariz, impedindo que entrem no corpo. O sexo, enfim, é um ótimo auxiliar do sistema imunológico.






O simples ato sexual torna as mulheres mais atrativas
A atividade sexual feminina dobra os níveis de estrogênio pelo corpo, o que torna o cabelo mais brilhante e a pele mais macia. Pesquisadores defendem que este hormônio pode ser tratado como a “fonte da juventude” das mulheres. Além disso, o orgasmo feminino envolve uma reação em que as bochechas ficam mais rosadas e os lábios mais vermelhos, especialmente em temperaturas altas. É quase como um tratamento de beleza completo sem sair do colchão.

Dieta influencia o sabor do sêmen
As adeptas de sexo oral podem se interessar por essa dica: o sabor do esperma é condicionado de acordo com o que o homem costuma comer. Frutas doces como abacaxi, kiwi e melancia, por exemplo, tendem a deixar o sêmen com um sabor mais leve, enquanto cerveja e café fazem o contrário. Além do sabor, pode haver mudanças na textura: carnes em geral podem tornar a ejaculação mais “amanteigada”. Já as frutas cítricas e ácidas tornam o esperma um pouco mais doce.



Não há consenso sobre orgasmo feminino
Já perdemos a conta de quantos experimentos, teses e postulações tentaram definir se existe ou não a ejaculação feminina, e como ela acontece de fato. Alguns cientistas argumentam que a parede vaginal, analisada cuidadosamente, mostra que não existe nenhuma zona mais sensível ao toque ou especialmente cheia de nervos direcionados a proporcionar o orgasmo. O líquido que as mulheres supostamente “ejaculam” nos momentos de prazer também é tratado de forma diferente em cada pesquisa: alguns chegam a considerar que tal substância não passa de urina.

Apenas recentemente o orgasmo feminino é investigado
A ciência de um passado não muito distante deixou de lado, em geral, os estudos sobre ejaculação e orgasmo nas mulheres, além da busca pelo chamado ponto G. Isso aconteceu, conforme explicam os pesquisadores, porque estas coisas nada têm a ver com reprodução, estão relacionadas estritamente ao prazer. E nem sempre o ato sexual foi visto sob essa perspectiva. Isso sem falar na mãozinha que a tecnologia tem dado, com novas formas de investigar o corpo da mulher.
Jailbait Girls

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